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O exemplo de um líder pode ser bom ou não

O exemplo de um líder pode ser bom ou não

Liderança pelo exemplo. Pode parecer uma bela frase de efeito ou até uma vertente interessante sobre os perfis dos líderes mais influentes. Entretanto, a grande questão que fica é: Que tipo de exemplo?

Liderança pelo exemplo. Esta pode parecer uma bela frase de efeito ou até uma vertente interessante sobre os perfis dos líderes mais influentes. Entretanto, a grande questão e pergunta que fica é que tipo de exemplo. Particularmente, acredito que os líderes são aqueles que se fazem seguir e o exemplo pode ser positivo ou negativo.

A historia nos mostra que tanto Gandhi, Hitler, Mussolini, Fidel, Mandela, Jesus… todos são inquestionavelmente líderes. O que os diferencia é basicamente a intenção que está por traz daquele que, por um lado, busca o poder como mecanismo de opressão e de privilégios de apenas alguns grupos, em geral o grupo dos mais favorecidos social ou economicamente, e, do outro, aquele que exerce o amor, a tolerância e que vai sempre proteger e estar do lado daqueles que são mais frágeis e mais vulneráveis.

Em sua teoria, Os cinco níveis da liderança, John Maxwell, faz uma abordagem bastante interessante. Ele apresenta estes níveis numa pirâmide cuja base está o primeiro que ele chama de Posição. Neste nível, as pessoas são líderes basicamente porque têm uma posição, um cargo, um crachá de líder. Se as pessoas seguem este “líder” apenas porque ele tem o direito de sê-lo e as pessoas não o reconhecem como tal por outros atributos, ele tende a ter as piores pessoas com ele que o seguirão por medo ou, simplesmente, pelo salário que receberão no final do mês. Se as pessoas o seguem apenas pelo título que carrega pendurado no pescoço, elas não têm por ele respeito, nem admiração e nem lealdade.

No segundo nível da pirâmide, que Maxwell chama de Permissão, está o líder que estabelece com seus seguidores um relacionamento que seja de troca, de mão dupla. Neste nível, há pelo líder admiração e as pessoas o fazem porque gostam e acreditam nele. Observe que neste nível da pirâmide, líderes como Hitler ou Gandhi foram seguidos porque as pessoas gostavam deles, acreditavam e queriam segui-los num primeiro momento. Interessante é que os seguidores de ambos, num primeiro momento, o fizeram por acreditarem em alguma mudança. Mas será nos próximos níveis que a liderança vai se comprovar como sendo tóxica, perversa e para alguns valorosa, ampla.

Os níveis quatro e cinco que são, Produção e Desenvolvimento das pessoas, respectivamente, mostram que a partir dai, as pessoas seguem seus líderes por tudo aquilo que já fizeram e o quanto estão dispostos a fazer junto, construir junto e a desenvolver as pessoas para que elas se tornem autônomas, independentes e autossuficientes. Em nenhum destes níveis, cabe o papel do líder autoritário ou ditador porque ele se colocará sempre no mesmo nível dos seus seguidores. Ele colocará sempre a mão na massa e incentivará seus liderados a aprenderem e a se aperfeiçoarem cada vez mais.

O ultimo nível é o Ápice da liderança. É aquele líder que construiu uma historia de vida e de muitas experiências que lhe tornam o ser especial que todos respeitam por tudo que fez e, mais ainda, por sua coerência com tudo aquilo que diz e faz. Líderes e liderados se aproximarão e lutarão pela mesma causa pautados pelos mesmos princípios éticos e morais. Se alguém chegou ao Ápice da liderança porque foi respeitado e amado por ser um carrasco e por suas atitudes barbaras e desumanas terá como seguidores aqueles que têm os mesmos princípios e valores. Na mesma maneira, aquele que chegou ao Ápice por suas atitudes e gestos de compaixão, respeito às diferenças, amor incondicional ao seus seguidores e ética em todas as suas ações ao longo de sua vida, terá igualmente como seus seguidores aqueles que comungam dos mesmos princípios e valores.

“Liderança é uma escolha que se faz. Não, um lugar onde se senta” (John Maxwell)

Ampliando o conceito de empreendedorismo feminino

Ampliando o conceito de empreendedorismo feminino

O tema do empreendedorismo para a mulher deve ser muito mais amplo e até uma mudança de paradigma cultural porque abrange também o conceito de intraempreendedorismo.

Neste último dia 19, comemoramos mais um dia do Empreendedorismo Feminino. Recentemente, fiz uma pesquisa no meu Instagram e perguntei às mulheres se elas se sentiam realizadas. 55% delas disseram que sim. A próxima pergunta foi se elas se sentiam mais realizadas pessoal ou profissionalmente e 83% disseram que se sentiam mais realizadas pessoalmente. Aí, perguntei se elas tinham um tempo só para elas durante o dia e mais de 70% disseram que não.

Interessante perceber que a relação da mulher com o trabalho e a forma como percebe a realização pessoal e profissional ainda parece ser diferente da maioria dos homens. Parece então que ainda faça sentido falarmos em empreendedorismo feminino e em gênero. Estudos mostram que a grande maioria das mulheres, entre 22 a 35 anos, busca equilíbrio pessoal e profissional. Já para a maioria dos homens, se ele está se sentido realizado profissionalmente, ele sente que automaticamente está realizado no campo pessoal ou este passa até a nem ser tão importante assim.

Segundo últimos dados do IBGE, a mulher ainda recebe em média 25% menos que um homem que exerce a mesma função, apesar de terem mais formação acadêmica que eles (16,9% mulheres, 13,9% dos homens). E no que diz respeito às horas de trabalho doméstico que vão desde preparo e compras de alimentos, lavanderia, cuidado com a casa e com filhos, etc… a mulher gasta em média 18 horas semanais contra 10,5h dos homens. Ou seja, emprego formal e ascensão profissional para a mulher que ainda tem que lidar com os preconceitos que vão desde a crença de que não somos tão capazes até o fato de terem direito à licença maternidade, são ainda um grande desafio.

Planejar bem a carreira e compartilhar seus sonhos com um parceiro ou parceira torna-se essencial para dar à mulher uma maior percepção de autorrealização. Alem disso, é fundamental que ela consiga compartilhar melhor as responsabilidades e afazeres domésticos de modo que consiga administrar melhor o seu tempo e tenha momentos que possa dedicar a si mesma.

Me parece que o tema do empreendedorismo para a mulher deve ser muito mais amplo e até uma mudança de paradigma cultural porque abrange também o conceito de intraempreendedorismo, no qual mesmo que ela trabalhe para uma empresa que não seja sua, ela incorpore atitudes e valores do empreendedor. Dentre essas características estão além do planejamento da carreira, estabelecer relações saudáveis com seus clientes, colegas, fornecedores (neste segundo caso o próprio empregador), o que exige habilidades de comunicação e negociação, por exemplo. Se a mulher entender que ela mesma é o negócio que tem uma marca que precisa ser bem trabalhada e saber “se vender” para que seja valorizada e respeitada como uma marca que agrega valor à empresa (isso é marketing pessoal), ela passa também a ser mais competitiva e a ter seus direitos efetivamente garantidos.

Na prática, o que todas nós sabemos é que a mulher é altamente capaz, competente, instruída, qualificada para se posicionar no mercado de igual para igual com qualquer outra pessoa altamente capaz, competente, instruída e qualificada. O que talvez nos falte é a confiança e maior persistência para fazer com que as diferenças diminuam e homens e mulheres possam juntos compartilhar tanto os afazeres quanto os prazeres de suas vidas pessoal e profissional de maneira que haja maior percepção de realização para ambos.

Encontro de gerações não precisa ser conflito de gerações

Encontro de gerações não precisa ser conflito de gerações

Conhecer como a maioria se comporta e saber gerenciar possíveis conflitos são fundamentais na construção de relacionamentos mais saudáveis e de uma empresa mais produtiva.

Categorizar gerações classificando grupos por períodos não é consenso entre todos os sociólogos e psicólogos. Porém, talvez, a mais conhecida teoria sobre gerações deve ser a Teoria Generacional dos autores William Strauss e Neil Howe, que descrevem o ciclo de gerações na história Americana. A teoria é também conhecida como “o quarto giro”.

De acordo com esta e outras teorias, eventos históricos determinam o comportamento de gerações associados aos arquétipos (personas) de cada ciclo. As gerações têm um ciclo que dura em torno de 20 a 22 anos que definem as eras e altera o ambiente social. Strauss e Howe cunharam a ideia do que chamam de “Estações da História”, havendo períodos antagônicos que chamam de Crises, como sendo o inverno, e de Despertar, como sendo o verão. Entre eles, existe o período de Altos e Desvendados, simbolicamente o outono e primavera.

As gerações estão classificadas da seguinte forma:

Silenciosos ou Maduros: é a geração daqueles que nasceram entre 1925 e 1945 e viveram os duros períodos da grande guerra mundial, da depressão econômica americana que afetaram praticamente todos os países do globo terrestre e fizeram com que estas pessoas respeitassem profundamente as hierarquias e dessem muito valor à estabilidade financeira e à segurança. Esta é uma geração que entrava numa empresa e ficava ate se aposentar ou morrer. Uma geração que fez sacrifícios de todas as ordens para sobreviver e não vivia para esbanjar. Ainda ativos como Warren Buffet que fez sua fortuna vivendo uma vida simples e sem luxos.

Baby boomers: são as pessoas nascidas logo depois da segunda grande guerra entre 1946 até 1964. Ícones desta geração são Steve Jobs, Bill Gates, Bill e Hillary Clinton, Trump, Dilma Roussef, Renato Russo, Cazuza para mencionar alguns. Ao contrário, da geração anterior, estas pessoas foram as primeiras a se darem o luxo de fazerem viagens para passear ao invés de irem lutar numa guerra. Uma geração marcada pelas lutas pela liberdade de expressão, pela liberdade sexual, influenciada pelo Rock in Roll de Elvis Presley, Beatles, U2 e tantas outras bandas. Viveram uma era de mais prosperidade e recuperação econômica e foi uma geração de rebeldes que lutaram, como as feministas, por maior participação nos movimentos da sociedade, no mercado de trabalho. Com o lançamento das pílulas anticoncepcionais, as mulheres se libertaram sexualmente e puderam também fazer seu próprio controle de natalidade. Esta geração, por não ter vivido as dores da grande guerra e depressão, é mais otimista, mais envolvida com causas coletivas e a que vai em massa para as universidades. São pais que priorizam dar uma boa educação para os filhos.

Geracao X: nascidos dentre 1965 e 1980, essa é a geração de menor ciclo. A maioria filhos de baby boomers foi uma geração de mães que saíam para trabalhar, de casais que se divorciavam, de pessoas menos utópicas e românticas onde imperava o realismo pragmático, o ceticismo e o consumismo em um período de guerra fria e de dificuldades financeiras com a crise de 1980. Com tudo isso, foi uma geração que viu o primeiro homem pisar na lua, usou os primeiros vídeo games e viu nascer os primeiros PCs, Personal Computers. Uma geração mais ambiciosa e talvez a primeira geração que tenha prosperado bem mais que os pais financeiramente.

Milleniuns ou Geracao Y: nasceram entre 1981 e 2000. Filhos da geração X, mimadas pelos pais que lhes queriam garantir maior segurança e conforto, essa é uma geração mais narcisista, mais imediatista, uma vez que espera resultados rápidos, o que faz com que se preocupem menos com empregos que lhes deem segurança, mas mais com ambientes onde se sintam valorizadas, pertencentes e que possam impactar de alguma forma. Por outro lado, uma geração que se preocupa mais com as questões ambientais e se engajam a causas e não a projetos por obediência. É uma geração que valoriza as relações e trabalham muito bem em rede. Tem muita dificuldade com hierarquias e autoritarismos. Essa geração viveu a era do ao vivo e assistiu o ataque às torres gêmeas quase que simultaneamente. Tem acesso a uma enxurrada de informações e está conectada com o mundo.

Pos-milleniuns ou Geracao Z: nasceram depois dos anos 2000. Ano em que muitos das gerações anteriores acreditaram que o mundo acabaria, mas o mundo não acabou e, ao contrário, o mundo encolheu. As distâncias e as fronteiras estão cada vez menores. A velocidade da Internet e a popularização dos Smart Phones, conecta as pessoas sem barreiras de tempo e espaço. A educação à distância e a comunicação remota via vídeo mudam a forma de aprendizado. Esta geração já nasceu digital e não consegue sequer imaginar o mundo sem avançada tecnologia. Conhecida como a geração que Zapeia, o que literalmente, quer dizer que mudam de uma plataforma, canal ou página freneticamente. Uma geração que faz amigos e estreita relacionamentos virtuais com pessoas que provavelmente nunca encontraram pessoalmente. E que também se relaciona com robôs e que vivem o mundo cibernético e da inteligência artificial.

Como vimos inicialmente, essas características representam os arquétipos predominantes e, é possível, que se encontrem pessoas de uma geração altamente influenciada por outras com perfis diferentes do esperado. É perfeitamente possível que voce conheça alguém da geração X altamente familiarizado e com enorme destreza com a tecnologia ou que conheça jovens milleniuns que se identifiquem com alguns traços de gerações anteriores. Porém, conhecer como a maioria se comporta e saber gerenciar possíveis conflitos são fundamentais na construção de relacionamentos mais saudáveis e de uma empresa mais produtiva.

Como é quase impossível, e vários estudos sobre equipes de alta performance provam não ser eficaz, que as empresas sejam formadas por pessoas de uma única geração, cabe aos lideres e empreendedores saberem lidar com a diversidade e tirar o melhor proveito de todos. Aos profissionais, talvez caiba aos mais velhos terem a humildade de aprenderem com os mais novos sobre aquilo que eles mais dominam e aos mais jovens respeitarem e aproveitarem a experiência e conhecimentos dos mais maduros. O grande desafio deste encontro de gerações está exatamente na paciência que ambos os lados têm que desenvolver na comunicação.

A mim, parece ser altamente lucrativo que as empresas invistam em metodologias e treinamentos que valorizem e aproveitem o potencial de cada geração, que construam um ambiente de colaboração e compartilhamento de conhecimento e experiência. Investir em equipes mais heterogêneas pode dar frutos muito mais robustos e suculentos. E aí, que tal fazer sua empresa crescer com Xs, Ys e Zs?

Numa negociação, você se sente como se o outro estivesse com uma arma apontada para a sua cabeça?

Numa negociação, você se sente como se o outro estivesse com uma arma apontada para a sua cabeça?

Calafrios, sudorese, taquicardia, pupilas dilatadas e um enorme desconforto que gera até dores no corpo, tamanha tensão? Como você lida com isso?

Se eu lhe perguntar qual é o instrumento universal de maior poder nas mãos de qualquer pessoa, você muito provável e unanimemente irá dizer: uma arma. Sim, quando o outro lhe aponta uma arma, por mais franzino e pouco dotado de quaisquer vantagens, sejam elas físicas, etárias ou intelectuais, estará sempre em posição de vantagem sobre você.

Quando você está diante de qualquer pessoa num processo de negociação é assim que você também se sente? Como se outro estivesse lhe apontando uma arma na cabeça? Sente calafrios, sudorese, taquicardia, pupilas dilatadas e um enorme desconforto que às vezes gera até dores no corpo, tamanho o seu estado de tensão? E como você tem lidado com isso? Tem sido bem sucedido(a) quando está diante de qualquer situação na qual precisa se expor e negociar qualquer tipo de coisa seja com seu cônjuge, parceiro, cliente, fornecedor, chefe…?

Ao observar pessoas que são muito bem-sucedidas e que, em geral, conseguem tudo o que desejam (ou pelo menos quase tudo), algumas características parecem ser comuns. Deixando de lado as estratégias, técnicas ou planejamento, eu destacaria em primeiro lugar dois fatores mais subjetivos que são a autoestima e a gestão das emoções. Se você na sua vivência ou observações já parou para prestar atenção, vai concordar comigo que as pessoas que conquistam o que querem sabem muito bem como e quando abordar o outro. Eu diria até que são pessoas altamente sedutoras que, quando lhe pedem ou lhe oferecem algo, fica quase impossível dizer não.

O professor alemão da Munich Business School e autor de vários best sellers, Jack Nasher, escreveu um artigo intitulado “To seem more competent, be more confident”, que traduzido é “Para parecer mais competente, seja mais confiante”, em outras palavras, diríamos “não basta ser, tem que parecer ser”. Esta é também uma máxima do marketing pessoal, mas a autoconfiança tem um papel fundamental que apenas pessoas com elevada autoestima desenvolvem com maestria. Não é incomum que nos surpreendamos com algumas pessoas que têm enorme talento em uma determinada área, mas parecem não avançarem e nem se tornarem bem-sucedidas. Por outro lado, conhecemos outras para as quais o universo parece conspirar e atingem o sucesso quase que de forma meteórica.

Um estudo realizado pelos psicólogos Barry Schlenker e Mark Leary em 1982 com 48 pessoas, concluiu que as pessoas que têm atitudes mais positivas e são mais autoconfiantes são mais bem avaliadas pelos outros do que as que têm uma postura de muita humildade, pouca autoconfiança e têm uma postura mais negativa ou neutra. O que eles observaram é que aqueles que pareciam muito competentes ao se apresentarem e falarem deles mesmos eram imediatamente avaliados com as notas mais altas e, em seguida, quando colocados numa situação na qual deveriam performar para mostrarem suas competências, ainda seriam mais bem avaliados mesmo que sua performance não fosse tão boa assim. Em outras palavras, isso nos remete ao jargão que sempre usamos e repetimos de que é a primeira impressão que fica.

No que diz respeito à gestão das emoções, os registros mais antigos que se tem sobre o assunto remontam a Charles Darwin e sua teoria da evolução do inicio do século XIX na qual Darwin se referia à importância das expressões emocionais no processo de sobrevivência e adaptação do ser humano. Foi Daniel Goldman, em 1995, quem popularizou o assunto com o seu livro “Inteligência Emocional” e Howard Gardner, em 1983 com as Inteligências Múltiplas, quem apontou as inteligências interpessoal (capacidade de perceber suas próprias emoções e motivações) e intrapessoal (capacidade de se relacionar com o outro e compreendê-lo) como capacidades possíveis de serem desenvolvidas. Psicoterapias, processos de Coaching, meditações têm sido aliadas neste processo de autoconhecimento e de melhoria da nossa capacidade de administrarmos nossas emoções.

Como dica, sugiro que você faça uma análise generosa das suas habilidades e competências. Escreva num papel tudo aquilo que você acha que você faz bem feito. O que faz as pessoas gostarem e acreditarem nisso que você faz? Quais são os seus casos de sucesso? Qual é o seu diferencial? Comece com as habilidades que você considera de menor impacto na sua vida profissional como talvez cozinhar um prato, se destacar em algum esporte, ter conhecimento sobre um determinado assunto… e vá ampliando sua lista o máximo que puder. Você pode também perguntar às pessoas mais próximas de você quais elas diriam ser as suas maiores virtudes e habilidades.

Com relação às técnicas, sugiro que antes de uma reunião importante ou uma entrevista de emprego planeje o máximo que puder se cercando de informações, indo sempre às fontes confiáveis e quando for falar de você, use de toda a sinceridade. Não tenha medo de dizer a verdade porque ela jamais lhe trai. Quando não souber de alguma coisa, assuma que não sabe, mas que irá procurar saber. Porém, tenha cuidado, não seja excessivamente humilde e saiba ressaltar suas qualidades e competências sem ser arrogante e em diminuir quem quer que seja para se fazer parecer muito bom. Não se compare com ninguém.

E como a PNL pode lhe ajudar para que tenha uma postura mais positiva e se sinta mais autoconfiante?

  • seja qual for o tipo de negociação, estabeleça uma relação Win to Win, ou seja, ganha e ganha. Não há perdedores. Ambos devem ganhar algo;
  • mesmo que você tenha um objetivo muito audacioso e robusto, “corte-o” em partes menores e mais fáceis de negociar num primeiro momento. É como vender uma fatia do bolo para depois vender o bolo todo;
  • quando lhe apresentarem uma ideia com a qual não concorda, não contra argumente de imediato e muito menos tente impor a sua ideia. Ao contrário, coloque o seu tom de voz sempre mais baixo que do outro e faça perguntas que o leve a aprofundar mais no tema com argumentos mais consolidados e que gere reciprocidade quando você for apresentar a sua ideia;
  • jamais use de sarcasmo, ironia ou deboche. Faça as perguntas de forma clara, calma e demonstrando verdadeiro interesse pelas respostas;
  • enquanto estiver ouvindo, ouça com atenção sem distratores como olhar no telefone, demonstrar impaciência, fazer caras e bocas ou agitação com as mãos e o corpo na cadeira;
  • quando for apresentar sua ideia, use de situações hipotéticas e/ou de histórias verídicas que levem o outro a pensar em outras consequências para a sua ideia ou proposta. Elas também servem para que você possa embasar sua ideia com maior propriedade e alguma prova no uso de casos, por exemplo;
  • procure criar rapport, ou seja, estabelecer uma relação de maior igualdade possível. Quando se quer estabelecer uma relação de igualdade, as cadeiras devem ser iguais e estarem na mesma altura. Quando o outro quer intimidar e demonstrar poder, ele(a) se sentará numa cadeira mais alta e mais robusta ou ficara de pé em alguns momentos. Tente sempre que possível, usar a técnicas espelho e modelar ou “imitar” os movimentos corporais;
  • evite cruzar os braços porque demonstra uma posição de defesa e faz com que você contraia os músculos do corpo se sentindo bem mais tencionado. É claro que também não deve jamais se sentar numa cadeira como se estivesse deitando nela. Tenha sempre uma postura firme, mas relaxada;
  • a respiração é uma grande aliada em quaisquer situações nas quais sentir que precisa se acalmar e equilibrar as emoções. Respire quantas vezes forem necessárias, inspirando e expirando calma e tranquilamente.

Num trabalho do professor Nasher, intitulado Poder da Negociação, ele diz que o poder nada mais é do que uma questão de perspectiva e eu acrescentaria de inteligência emocional. Nos casos de sucesso em negociação, “ganha” sempre aquele que tiver maior tranquilidade e racionalidade.

Nasher conta a história de um senador americano que ao caminhar por um parque nos EUA foi abordado por um assaltante armado que lhe pede o relógio. Calmamente, o senador diz ao assaltante o seguinte: “Estou passando por um momento Terrível na minha vida com um câncer terminal e não aguento mais sofrer nem ver minha família sofrendo. O seguro que tenho não pagará à minha mulher se eu cometer um suicido. Peço-lhe encarecidamente que me mate e depois pode tirar o meu relógio facilmente. Assim, eu estarei lhe ajudando entregando meu relógio e você em ajudando a não deixar minha família em dificuldades.”

O assaltante põe a mão na cabeça e sai correndo. Na verdade, o senador não tinha câncer algum, mas teve a presença de espírito para virar o jogo e tirar do assaltante todo o poder que tinha naquela situação. E você, sabe como usar do seu poder ou vai passar o resto da sua vida com a sensação de que o outro está sempre lhe apontando uma arma na cabeça?

Não basta ser competente. É preciso ser autoconfiante

Não basta ser competente. É preciso ser autoconfiante

 

Numa negociação, você se sente como se o outro estivesse com uma arma apontada para a sua cabeça? Se eu lhe perguntar qual é o instrumento universal de maior poder nas mãos de qualquer pessoa, você muito provável e unanimemente irá dizer: uma arma. Sim, quando o outro lhe aponta uma arma, por mais franzino e pouco dotado de quaisquer vantagens, sejam elas físicas, etárias ou intelectuais, estará sempre em posição de vantagem sobre você. 

Quando você está diante de qualquer pessoa num processo de negociacao é assim que você também se sente? Como se outro estivesse lhe apontando uma arma na cabeça? Sente calafrios, sudorese, taquicardia, pupilas dilatadas e um enorme desconforto que as vezes gera ate dores no corpo tamanho o seu estado de tensão? E como você tem lidado com isso? Tem sido bem sucedido(a) quando está diante de qualquer situação na qual precisa se expor e negociar qualquer tipo de coisa seja com seu cônjuge, parceiro, cliente, fornecedor, chefe…? 

Ao observar pessoas que são muito bem sucedidas e que, em geral, conseguem tudo o que desejam (ou pelo menos quase tudo), algumas características parecem ser comuns. Deixando de lado as estratégias, técnicas ou planejamento, eu destacaria em primeiro lugar dois fatores mais subjetivos que são a autoestima e a gestão das emoções. Se você na sua vivencia ou observações ja parou para prestar atenção, vai concordar comigo que as pessoas que conquistam o que querem sabem muito bem como e quando abordar o outro. Eu diria ate que são pessoas altamente sedutoras que, quando lhe pedem ou lhe oferecem algo, fica quase impossível dizer não. 

O professor alemão da Munich Business School e autor de varias best sellers, Jack Nasher, escreveu um artigo entitulado “To seem more competent, be more confident”, que traduzido é “Para parecer mais competent, seja mais confiante”, em outras palavras, diríamos “nao basta ser, tem que parecer ser”. Esta é também uma máxima do marketing pessoal, mas a autoconfiança tem um papel fundamental que apenas pessoas com eleva autoestima desenvolvem com maestria. Não é incomum que nos surpreendamos com algumas pessoas que têm enorme talento em uma determinada área, mas parecem não avançarem e nem se tornarem bem sucedidas. Por outro lado, conhecemos outras para as quais o universo parece conspirar e atingem o sucesso quase que de forma meteórica. 

Um estudo realizado pelos psicólogos Barry Schlenker and Mark Leary em 1982 com 48 pessoas concluiu que as pessoas que têm atitudes mais positivas e são mais autoconfiantes são mais bem avaliadas pelos outros do que as que têm uma postura de muita humildade, pouca autoconfiança e têm uma postura mais negativa ou neutra. O que eles observaram é que aqueles que pareciam muito competentes ao se apresentarem e falarem deles mesmos eram imediatamente avaliados com as notas mais altas e, em seguida, quando colocados numa situação na qual deveriam performar para mostrarem suas competencias, ainda seriam mais bem avaliados mesmo que sua performance não fosse tão boa assim. Em outras palavras, isso nos remete ao jargão que sempre usamos e repetimos de que é a primeira impressão que fica. 

No que diz respeito a gestão das emoções, os registros mais antigos que se tem sobre o assunto remontam a Charles Darvin e sua teoria da evolução do inicio do século XIX na qual Darvin se referia à importância das expressões emocionais no processo de sobrevivência e adaptação do ser humano. Foi Daniel Goldman, em 1995, quem popularizou o assunto com o seu livro “Inteligência Emocional” e Howard Gardner, em 1983 com as Inteligências Múltiplas, quem apontou as inteligências interpessoal (capacidade de perceber suas próprias emoções e motivações) e intrapessoal (capacidade de se relacionar com o outro e compreende-lo) como capacidades possíveis de serem desenvolvidas. Psicoterapias, processos de coaching, meditações têm sido aliadas neste processo de autoconhecimento e de melhoria da nossa capacidade de administrarmos nossas emoções. 

Como dica, sugiro que você faça uma analise generosa das suas habilidades e competencias. Escreva num papel tudo aquilo que você acha que você faz bem feito. O que faz as pessoas gostarem e acreditarem nisso que você faz? Quais são os seus casos de sucesso? Qual é o seu diferencial? Comece com as habilidades que você considera de menor impacto na sua vida profissional como talvez cozinhar um prato, se destacar em algum esporte, ter conhecimento sobre um determinado assunto… e vá ampliando sua lista o máximo que puder. Você pode também perguntar as pessoas mais próximas de você quais elas diriam ser as suas maiores virtudes e habilidades. 

Com relação às técnicas, sugiro que antes de uma reunião importante ou uma entrevista de emprego planeje o máximo que puder se cercando de informações, indo sempre as fontes confiáveis e quando for falar de você, use de toda a sinceridade. Não tenha medo de dizer a verdade porque ela jamais lhe trai. Quando não souber de alguma coisa, assuma que não sabe, mas que ira procurar saber. Porem, tenha cuidado, nao seja excessivamente humilde e saiba ressaltar suas qualidades e competencias sem ser arrogante e em diminuir quem quer que seja para se fazer parecer muito bom. Não se compare com ninguém. 

E como a PNL pode lhe ajudar para que tenha uma postura mais positiva e se sinta mais autoconfiante? 

seja qual for o tipo de negociação, estabeleça uma relação Win to Win, ou seja, ganha e ganha. Não ha perdedores. Ambos devem ganhar algo. 

mesmo que você tenha um objetivo muito audacioso e robusto, “corte-o” em partes menores e mais fáceis de negociar num primeiro momento. É como vender uma fatia do bolo para depois vender o bolo todo. 

quando lhe apresentarem uma ideia com a qual não concorda, não contra argumente de imediato e muito menos tente impor a sua ideia. Ao contrario, coloque o seu tom de voz sempre mais baixo que do outro e faça perguntas que o leve a aprofundar mais no tema com argumentos mais consolidados e que gere reciprocidade quando você for apresentar a sua ideia

jamais use de sarcasmo, ironia ou deboche. Faça as perguntas de forma clara, calma e demonstrando verdadeiro interesse pelas respostas 

Enquanto estiver ouvindo, ouça com atenção sem distratores como olhar no telefone, demonstrar impaciência, fazer caras e bocas ou agitação com as mãos e o corpo na cadeira. 

quando for apresentar sua ideia, use de situações hipotéticas e/ou de historias verídicas que leve o outro a pensar em outras consequências para a sua ideia ou proposta. Elas também servem para que você possa embasar sua ideia com maior propriedade e alguma prova no uso de casos, por exemplo

procure criar rapport, ou seja, estabelecer uma relação de maior igualdade possível. Quando se quer estabelecer uma relação de igualdade, as cadeiras devem ser iguais e estarem na mesma altura. Quando o outro quer intimidar e demonstrar poder, ele(a) se sentará numa cadeira mais alta e mais robusta ou ficara de pé em alguns momentos. Tente sempre que possível, usar a técnicas espelho e modelar ou “imitar” os movimentos corporais. 

evite cruzar os braços porque demonstra uma posição de defesa e faz com que você contraia os músculos do corpo se sentindo bem mais tencionado. É claro que também não deve jamais se sentar numa cadeira como se estivesse deitando nela. Tenha sempre uma postura firme, mas relaxada

a respiração é uma grande aliada em quaisquer situações nas quais sentir que precisa se acalmar e equilibrar as emoções. Respire quantas vezes forem necessárias, inspirando e expirando calma e tranquilamente 

Num trabalho do professor Nasher, entitulado Poder da Negociação, ele diz que o poder nada mais é do que uma questão de perspectiva e eu acrescentaria de inteligência emocional. Nos casos de sucesso em negociação, “ganha” sempre aquele que tiver maior tranquilidade e racionalidade. 

Nasher conta a historia de um senador americano que ao caminhar por um parque nos EUA foi abordado por um assaltante armado que lhe pede o relógio. Calmamente, o senador diz ao assaltante o seguinte:

-“Estou passando por um momento Terrível na minha vida com um câncer terminal e não aguento mais sofrer nem ver minha família sofrendo. O seguro que tenho não pagara à minha mulher se eu cometer um suicido. Peço-lhe encarecidamente que me mate e depois pode tirar o meu relógio facilmente. Assim, eu estarei lhe ajudando entregando meu relógio e você em ajudando a não deixar minha família em dificuldades.” 

O assaltante põe a mão na cabeça e sai correndo. Na verdade, o senador não tinha câncer algum, mas teve a presença de espirito para virar o jogo e tirar do assaltante todo o poder que tinha naquela situação. E você, sabe como usar do seu poder ou vai passar o resto da sua vida com a sensação de que o outro está sempre lhe apontando uma arma na cabeça? 

Teste – As 5 linguagens do amor

Teste – As 5 linguagens do amor

PMarque as alternativas que mais se adequam ao seu perfil:

  • (  ) A – Gosto de receber palavras de afirmação.
  • (  ) E – Gosto de ser abraçado.
  • (  ) B – Gosto de passar tempo a sós com alguém especial para mim.
  • (  ) D – Sinto-me amado quando alguém me oferece ajuda prática.
  • (  ) C – Gosto quando me dão presentes.
  • (  ) B – Gosto de visitas sem pressa com amigos e entes queridos.
  • (  ) D – Sinto-me amado quando as pessoas fazem coisas para ajudar-me.
  • (  ) E – Sinto-me amado quando as pessoas me tocam.
  • (  ) E – Sinto-me amado quando alguém que amo ou admiro me rodeia com o braço.
  • (  ) C – Sinto-me amado quando recebo um presente de alguém que amo e admiro.
  • (  ) B – Gosto de sair com amigos e entes queridos.
  • (  ) E – Gosto de bater palma com palma ou ficar de mãos dadas com pessoas especiais para mim.
  • (  ) C – Símbolos visíveis de amor (presentes) são importantes para mim.
  • (  ) A – Sinto-me amado quando as pessoas me afirmam.
  • (  ) B – Gosto de sentar perto das pessoas a quem aprecio.
  • (  ) A – Gosto de que me digam que sou atraente/bonito.
  • (  ) B – Gosto de passar tempo com amigos e entes queridos.
  • (  ) C – Gosto de receber presentinhos de amigos e entes queridos.
  • (  ) A – Palavras de aceitação são importantes para mim.
  • (  ) D – Sei que alguém me ama quando ele ou ela me ajuda.
  • (  ) B – Gosto de estar junto e fazer coisas com amigos e entes queridos.
  • (  ) A – Gosto quando me dizem palavras bondosas.
  • (  ) D – O que a pessoa faz me afeta mais que aquilo que ela diz.
  • (  ) E – Os abraços me fazem sentir participante e apreciado.
  • (  ) A – Aprecio o louvor e tento evitar as críticas.
  • (  ) C – Vários presentes pequenos significam mais para mim que um grande.
  • (  ) B – Sinto-me íntimo de alguém quando estamos conversando ou fazendo coisas juntos.
  • (  ) E – Sinto-me mais perto dos amigos e entes queridos quando eles me tocam com freqüência.
  • (  ) A – Gosto de que as pessoas elogiem minhas realizações.
  • (  ) D – Sei que as pessoas me amam quando fazem coisas para mim que por si mesmas não fariam.
  • (  ) E – Gosto de ser tocado quando amigos e entes queridos passam perto de mim.
  • (  ) B – Gosto quando as pessoas me ouvem e mostram interesse genuíno no que estou dizendo.
  • (  ) D – Sinto-me amado quando amigos e entes queridos me ajudam em trabalhos e projetos.
  • (  ) C – Gosto realmente de receber presentes de amigos e entes queridos.
  • (  ) A – Gosto que as pessoas elogiem minha aparência.
  • (  ) B – Sinto-me amado quando as pessoas tomam tempo para entender meus sentimentos.
  • (  ) E – Sinto-me seguro quando uma pessoa especial toca em mim.
  • (  ) D – Atos de serviço fazem com que me sinta amado.
  • (  ) D – Aprecio as muitas coisas que pessoas especiais fazem para mim.
  • (  ) C – Gosto de receber presentes que pessoas especiais fazem para mim.
  • (  ) B – Aprecio realmente o sentimento que tenho quando alguém me dá total atenção.
  • (  ) D – Aprecio realmente o sentimento que tenho quando alguém me presta algum ato de serviço.
  • (  ) C – Sinto-me amado quando uma pessoa comemora meu aniversário com um presente.
  • (  ) A – Sinto-me amado quando uma pessoa comemora meu aniversário com palavras significativas.
  • (  ) C – Sei o que a pessoa está pensando de mim quando me dá um presente.
  • (  ) D – Sinto-me amado quando a pessoa me ajuda nas tarefas diárias.
  • (  ) B – Aprecio quando alguém me ouve com paciência e não me interrompe.
  • (  ) C – Aprecio quando alguém lembra de dias especiais com um presente.
  • (  ) D – Gosto de saber que os entes queridos estão preocupados em ajudar-me nas tarefas diárias.
  • (  ) B – Gosto de fazer viagens longas com alguém que é especial para mim.
  • (  ) E – Gosto de beijar ou ser beijado por pessoas de minha intimidade.
  • (  ) C – Receber presentes sem qualquer razão especial me deixa contente.
  • (  ) A – Gosto que me digam que sou querido.
  • (  ) B – Gosto que a pessoa olhe para mim enquanto falamos.
  • (  ) C – Presentes de um amigo ou ente querido são sempre especiais para mim.
  • (  ) E – Sinto-me bem quando um amigo ou ente querido me toca.
  • (  ) D – Sinto-me amado quando alguém faz com entusiasmo o que pedi.
  • (  ) A – Sinto-me amado quando dizem o quanto me apreciam.
  • (  ) E – Preciso ser tocado todos os dias.
  • (  ) A – Preciso de palavras de afirmação todos os dias.
  • Some o número de vezes em que marcou cada letra. A letra que você marcou mais vezes é sua principal linguagem de amor: Interpretando e usando seus pontos do perfil Que linguagem de amor recebeu mais pontos? Esta é sua principal linguagem de amor. Se os totais de pontos para duas linguagens de amor forem os mesmos, você é “bilíngüe” e tem duas linguagens principais de amor. Se tiver uma linguagem secundária de amor, ou uma cujos pontos estejam próximos da principal, isto significa que ambas as expressões de amor são importantes para você.
  • O ponto mais alto para qualquer linguagem de amor é doze. Embora você possa ter marcado uma linguagem de amor mais que as outras, tente não desconsiderar essas outras. Seus amigos e entes queridos podem expressar amor desse modo e valerá a pena compreender isto a respeito deles. Assim também, será bom que seus amigos e entes queridos saibam qual é sua linguagem de amor e expressem afeto por você de maneiras que você interprete como amor. Cada vez que você ou eles falam a linguagem um do outro, vocês marcam pontos emocionais um com o outro. É claro que ninguém vai manter uma lista de pontos.
  • O resultado de falar a linguagem de amor de uma pessoa é mais um sentimento de que “esta pessoa me entende e se importa comigo”. Com o passar do tempo, este sentimento se multiplica em uma sensação mais forte de conexão. Assim como identificar e falar a linguagem de amor de um amigo ou ente querido fortalece o relacionamento, não fazer isso pode deixar um amigo ou ente querido com o sentimento de que você não o ama.
  • Quando as pessoas não expressam amor de modo a ser percebido como tal, seus esforços,embora sinceros, são de alguma forma desperdiçados. Isto pode frustrar tanto aquele que dá amor como o suposto receptor. Você pode ter sido inconscientemente culpado de falar uma linguagem de amor “estranha” no passado a alguém que amava. Compreender o conceito das linguagens de amor pode ajudar você a saber como expressar eficazmente seus sentimentos para que sejam recebidos e interpretados como deseja. Se ainda não fez isso, encoraje as pessoas especiais em sua vida a fazerem o Teste das cinco linguagens do amor”. Em seguida, discuta suas respectivas linguagens de amor e use este critério para melhorar seus relacionamentos.
A Palavra de Afirmação
B Qualidade de tempo
C Presentes
D Gestos de Serviço
E Toque Físico

Todo o conteúdo deste teste foi retirado do livro, As 5 linguagens do amor, de Gary Chapman